terça-feira, 12 de abril de 2011

História frente 1 cap 2 - Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil

• As monarquias europeias iniciaram um processo de centralização e de fortalecimento paralelamente ao processo de desenvolvimento do comércio.
• Absolutismo monárquico.
• Os privilégios e o predomínio da nobreza, sufocando as revoltas camponesas.
• Mercantilismo.
• Os portugueses já detinham uma experiência prévia do cultivo de cana nas ilhas do litoral da África.
• Com o cresecente afluxo de metais provenientes da Améria Espanhola, eram propícias ao comércio de um produto caro e até então supérfulo, como o açúcar.
• Seria necessário resolver a questão da mão-de-obra, dada à inexistência, em Portugal, de contingentes de trabalhadores que pudessem ser deslocados para o Brasil.
• Associação com capitais holandeses, que passaram a ter significativa participação nos investimentos, em troca do monopólio do refino e da distribuição final do açúcar na Europa.
• Aprisionamento e a escravização de vários contingentes nativos (indígenas), os quais se constiruíram na primeira forma de mão de obra aqui empregada.
• Regime de plantation deu origem aos engenhos de açúcar.
• Desenvolvimento de atividades subsidiárias, tais como a pecuária - cujo papel estava ligado, mais do que à alimentação, ao fornecimento de gado para a tração e transporte - , a agricultura de subsistência, o comércio.
• Mão de obra escrava constituiu-se do indígena sendo somente mais tarde introduzida aqui a mão de obra negra africana.
• Atrubui aos jesuítas o papel de protetores dos nativos e de elemento que impediu sua escravização.
• Dizimação das populações nativas.
• Lucro pelo tráfico negreiro.
• Uma sociedade rural, escravista, onde a figura do senhor de engenho assume um poder de vida e morte sobre sua família e escravos, poder que se traduz em um total domínio social por essa elite aristocrática; e uma pequena parcela de homens livres, chamados homens bons.
• As buscas pelas drogas do sertão, eram produtos medicinais, alimentícios e afrodisácos obtidos através do extrativismo em regiões remotas e de difícil penetração, motivando a ocupação da Amazônia.

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