quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Geografia - cap11 f2 livro 3 - Sudão

• sofre com os conflitos
• apresenta difrenças climáticas, étnicas e religiosas, além de ter petróleo → investidores estrangeiros
• N → árabe - religião islâmica
• O → região de Darfur - negra - islamismo
• S → negra- cristã ou animista
• apresenta regiões desérticas ao norte e ao sul regiões relativamente mais férteis, como a região de Darfur
• após independência → longa guerra civil
• governo buscou adotar leis baseadas no islamismo, o sul não aceitou → rebelião
• região ainda vive de forma tensa e existe a possibilidade da separação do sul em relação ao norte
• S → jazidas não exploradas de petróleo, o que interessa ao governo
× Conflito de Darfur → origens climáticas, étnicas, políticas e econômicas - população negra islâmica - agricultura
• desertificação prejudicou a agrigultura da Darfur - escassez de água e terra férteis
• a situação ficou mais crítica quando a população local passou a não permitir que os pastores usassem a terra e a água para alimentar seus animais, já que a própria agricultura estava muito enfraquecida
 • governo, dominado por árabes islâmicos, apoiou os pastores árabes → ataque a população negra, que se armou para se defender
• presidente condenado por crimes contra a humanidade
• essa região também apresenta jazidas de petróleo → interesse estrangeiro e da mídia

Geografia- cap 8 f2 livro 2- Bálcãs

• são algumas montanhas localizadas no sudeste da Europa
• a região era dividida entre dois impérios: o Autro-Húngaro e o Otomano
• alguns povos dominados pelos Otomanos uniram-se para lutar pela sua liberdade
• após a I GM, o restante dos domínios dos dois impérios foi dividido
• há grande diversidade étnica, cultural e religiosa
• Eslovênia e Croácia com maioria da populaçãocatólica, enquanto a Sérvia, Macedônia e Montenegro têm como religião predominante o cristianismo ortodoxo. Na Bósnia tem povos com religião mulçumana, ortodoxa e católica
• povos com visões de mundo e religiões diferentes poderiam facilmente entrar em conflito para decidir o novo rumo do país
• após a sua formação, o reino passou a ser controlado pelo rei sérvio
• governo ditatorial nacionalista sérvia, provocando grandes revoltas das populações das outras repúblicas
• o rei mudou o nome do país para Reino da Iugoslávia, procurando dissimular as diferenças étnicos-religiosas existentes.
• assassinato do rei por m rebelde separatista croata
• início da II GM, o Reino da Iugoslávia estava dividido por seus conflitos internos
• tropas fascistas da Alemanha e da Itália invadiram o país facilmente
• dois grupos rivais de resistência formaram-se dentro da Iugoslávia; de um lado, os nacionalistas sérvios, de outro, os comunistas partisans, que posteriormente foramaram a LCI (liga comunista da Iugoslávia) que eram favoráveis a uma Iugoslávia unida e republicana, de orientação socialista
• a LCI conseguiu expulsar as forças invasoras, libertando a Iugoslávia do somínio fascista
• criada a República Popular Federal da Iugoslávia que passou a ser governada por Tito, com um regime de partido único
• apesar de ser socialista e inicialmente apoiada pela URSS, os iguslavos tinham se libertado praticamente sozinhos, o que lhes dava certa autonomia
• rompimento com Moscou e  formação de um regime socialista diferenciado, no qual os próprios trabalhadores deviam controlar a produção nas fábricas e nas fazendas
• alto índice de desenvolvimento econômico, o que acabou isolando-a do restante dos países socialistas
• as tensões voltaram ao país por culpa das diferenças éticas e do desequilíbrio do desenvolvimento econômico. No norte → industrialização e enriquecimento. No sul → agricultura tradicional e desenvolvimento econômico bastante inferior
• Tito amenizou as tensões internas
• ideal de formar um país que unisse os povos e o ideal do socialismo.
• promoveu uma descentralização, que dava uma certa autonomia para decidirem sobre questões econômicas, religiosas e culturais
• era uma ditadura de partido único, o que lhe dava poder para reprimir os movimentos separatistas
• o novo governo não soube lidar com os distúrbios e acabou diminuindo a autonomia da província, o que, só agravou os conflitos
• a crise econômica mundial prejudicou bstante a situação do país, o que colaborou para acirrar as disputas étnicos-religiosas
• grupos nacionalistas de católicos na Eslovênia e Croácia se oraganizaram porque se consideravam prejudicados pela pobreza do restante do país
• grupos mulçumanos também começaram a organizar a sua luta separatista
• LCI acabou fragmentando-se com a retirada dos partidos socialistas da Eslovênia e da Croácia
• a queda do muro de Berlim simbolizava o colapso do regime socialista e abalou fortemente o idela dos partidos de esquerda de todo o mundo.
• nas primeiras eleições multipartidárias do país, os partidos que pregavam a dissolução da federação venceram em todas as repúblicas, menos na Sérvia e Montenegro
• esses grupos começaram a forçar a descentraização para evitar que as repúblicas mais ricas tivessem que ajudar no desenvolvimento das mais pobres
• a Croácia e a Eslovênia declararam sua independência em relação à Iugoslávia, como eram as repúblicas mais desenvolvidas do país, o governo federal evidentemente não aceitou a declaração de independência, colocando o exército nacional dentro das duas. Iniciavam-se assim os conflitos nos Bálcãs
• a partir  do momento em que a comunidade internacional reconheceu a Eslovênia como país independente, os conflitos foram diminuindo rapidamente
• na Croácia os conflitos se tornaram mais violentos e prolongados, pois os sérvios negavam-se a separar-se do restante da Iugoslávia. O nacionalismo generalizou-se e deu origem a uma guerra civil
• os conflitos passaram a se concentrar mais na Bósnia-Herzegovina, que declarara sua independência
• a guerra da bósnia, como ficou conhecida, foi a mais violenta entre os conflitos que varreram os Bálcãs
• a ONU conseguiu estabelecer um acordo de paz para a região, segundo o qual a Croácia, a Eslovênia e a Macedônia passavam a ser reconhecidas como nações independentes. Sérvia e Montenegro passavam a formar a nova Iugoslávia
• a Bósnia-Hezergovina deveria futuramente ser dividida em dois países
• para garantir a paz, as tropas da ONU instalarma-se na região
• o governo iugoslavo deu à região, dos albaneses de Kosovo, grande autonomia nas áres de educação, religiosidade e outras. Essa autonomia foi retirada durante o governo de Slobodam Milosevic
• a perda da autonomia deu mais impulso para o nacionalismo albânes, proporcionando a formação de um grupo paramilitar, o ELK ( exército para a libertação do Kosovo)
• os conflitos se intensificaram por culpa da crise econômica
• a violência do ELK fez com que o governo federal passasse a agir no sentido de expulsar os albaneses da província → "limpeza étnica"
• as potências da Europa Ocidental e os EUA consideraram a possibilidade de uma intervenção mais direta na questão de Kosovo
• por meio da ONU, a Iugoslávia passou a ser pressionada internacionalmente para resolver o problema de Kosovo
•  diante desse impasse e com pretensão de ampliar sua influêcia militar em todo o mundo, a Otan decidiu iniciar um bombardeio sobre as bases militares sérvias, durou 78 dias
• a intervenção da Otan levou  ao recuo do exército iugoslavo
• de 2000 até 2008 a situação dos kosovares ficou indefinida, mas neste ano a população decidiu proclamar independência e foi reconhecida a República de Kosovo

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Geografia- cap 9 f2 livro 3- A distribuição das atividades econômicas nos EUA

• a economia é bastante diversificada
• ocupa uma posição central na diversificação internacional do trabalho, tendendo a se especializar em indústrias de alta tecnologia e serviços em geral, as indústrias tradicionais e uma intensa produção agrícola
• ligada às condições naturais e aos processos históricos de sua formação territorial.

 × Agricultura
  → uma das maiores do mundo
  → bastante variada
  → produção desde cereais de clima temperado até frutas tropicais
  → produções dá-se conforme as condições climáticas e de solo
  → belts (cinturões) produz-se  predominantemente algum tipo de produto agropecuário
  → caráter moderno, utiliza alta tecnologia no que diz respeito à mecanização e biotecnologia

 × As indústrias
  → a original deu-se no NE, ente o litoral do Atlântico e região dos Grandes Lagos
  → concentrou indústrias químicas, petroquímicas, siderúricas, automobilísticas e têxteis, as manufacturing belt
  → formação de uma elite industrial no NE
  →  elite eminente agrária no Sul
  → presença de recursos minerais e nergéticos: carvão nos Apalanches, potencial hidrelétrico nos Grandes Lagos e ferro em suas proximidades.
  → NE é a região mais importante da economia amreciana
  → a alta concentração de indústria levou ao aumento nos custos de produção, principalmente em relação à mão de obra, ao preço de terra, aos transportes e impostos.
  → criação de políticas de descentralização industrial
  → instalação de unidades fabris nas áreas pouco concentradas, principalmente no Sul
  → diminuição do crescimento industrial
  → crescimento das novas áreas industrais
  → coincidiu com o surgimento de novos tipos de indústrias, com novos processos de produção, mão de obra mais qualificada, alta tecnologia e produção voltada para os setores de telecomunicações, microeletrônica e biotecnologia
  → surgimento do sun belt, região  de crescente industrialização no Sul, fazendo parte o Vale do Silício e a região SE.

Geografia- cap 8 f2 livro 2- Conflitos na Europa Ocidental

• A Europa apresenta grandes diversidades étnicos-linguísticas.
• Ainda hoje alguns países enfrentam problemas de grupos que buscam sua separação por terem uma cultura diferenciada.

× Irlanda do Norte
  → população das ilhas britânicas convertidas ao cristianismo.
  → Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana.
  → Elizabeth I expandiu o anglicanismo para todas as ilhas britânicas, inclusive a Ilha da Irlanda, onde a maioria era católica.
  → houve a união dos paralamentos, no entanto, após a derrota de rebeliões internas, o parlamento da Irlanda é dissolvido.
  → a maioria católica na Irlanda conseguiu conquistar sua independência por meio das lutas do IRA (exército republicano irlandês)
  → ilha dividida em Irlanda do Norte e República da Irlanda
  → o governo ficou sob o controle do partido Unionista (protestante e Reino Unido).
  → católicos passaram a ser discrimidados política e economicamente.
  → protestos dos católicos intensificaram-se
  → forte reação dos protestantes, que formaram a Associação de Voluntários do Ulstes e a Associação de Defesa do Ulster; dois grupos paramilitares que lutavam contra o movimento católico de independência.
  → Irlanda do Norte reprimiu protestos de rua católicos
  → IRA dividiu-se em duas facções, o IRA oficial, que nega o terrorismo, e o IRA provisório, que adota o terrorismo como forma de luta
  → governo britânico passou a controlar diretamente a repressão sobre os grupos paramilitares de ambos os lados, o que acabou levando o conflito para dentro da Inglaterra
  → o governo britânico passou a impor a necessidade de negociações pol[itcas para o futuro da Irlanda do Norte
  → o processo de paz emperrou com a exigência feita pelos protestantes do Partido Unionista de que o IRA provisório entregasse suas armas às autoridades.

× País Basco
  → luta pela independência
  → tiveram autonomia até o século XIX, quando foi imposta uma forte centralização por parte do governo espanhol.
  → fundação do ETA (País Basco e Liberdade) com o intuito de lutar pela independência completa da região em relação à França e à Espanha.
  → nova monarquia, unida aos partidos de esquerda, devolveu uma certa autonomia ao povo basco
  → o interesse do ETA era a independência total.
  → conflito se tornou mais violento
  → as forças de segurança da França e da Espanha, juntas, conseguiram prender vários líderes do movimento e destruir sua principal sede militar
  → denúncias de partidos de esquerda e de aliados bascos fizeram vir à tona uma organização secreta, a GAL (grupos antiterroristas de libertação) que lutavam contra o ETA e a independência dos bascos
  →  ascensão ao poder dos nacionalistas do PP, que tem uma histórica postura contrária à libertação dos bascos
  → ETA reagiu violentamente ao novo goeverno, com vários atentados
  → situação continua sem solução.

 × A volta da Xenofobia
  → xenofobia é a aversão a estrangeiros
  → a crise econômica mundial e a queda dos regimes socialistas da Europa Oriental fizeram com que imigrantes buscassem melhores condições de vida nos países mais desenvolvidos da Europa Ocidental
  → além de sofrerem com empregos menos qualificados e de menor renumeração, os imigrantes têm sido alvo de ódio racial por parte dos habitantes nativos desses países
  → alguns grupos de jovens reacendem o ideário fascista, criando o que se chama de gangues neonazistas, prontas para linchar um imigrante turco ou iugoslavo.
  → os próprios governos e a direção da UE vêm  tomando medidas para dificultar a imigração e até expulsar os imigrantes que já se encontram na Europa.
  → pregação da livre circulação e abertura das fronteiras, vinda dos países europeus e dos EUA, limita-se às mercadorias, não incluindo as pessoas.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Literatura cap 3 Classicismo parte 2

 Características da poesia camoniana
• O amor: idealismo platônico
   Em seus poemas herda um posicionamento que a concepção de amor provençal e humanista possuíam sobre a mulher: "não como uma companheira humana, mas como um ser angélico", e em seus sonetos, especialmente, a amada é deificada.
  Podemos ver sensualidade, amor carnal, eroticidade, na passagem em que as ninfas cuidam dos marinheiros portugueses quando estes chegam.
• O desconcerto do mundo
  Há sempre nos versos camonianos um desacerto, um quebranto, uma tristeza, um desajuste entre as exigências de seu interior e os obstáculos que o mundo oferece no caminho. Queixas sobre as injustiças que sofre, a pobreza, a miséria física e moral, como nos poemas amorosos em que a amada é inatingível.
• A mímesis
  Camões procurou imitar modelos de comportamento clássico greco-romano que transpunham para suas obras a natureza. Não se trata de retratar a natureza minuciosamente, mas trazê-la para a obra de maneira idealizada.
• A imitação dos clássicos
  A redescoberta da produção dos gregos e latinos produziu no Classicismo uma tendência para a imitação de alguns modelos. Mas, para se imitar o clássico antigo, era preciso ter "engenho", ou seja, a capacidade pessoal de elaboração, e a "arte", domínio da técnica, da estética, para desenvolver o poema.
• O bem, o belo e a verdade
  A ordem, como equilíbrio, harmonia e ventura, implica os modelos de beleza eterna. O uso do racionalismo, a busca do equilíbrio e da razão, não quer dizer que os renascentistas não pudessem reproduzir os desequilíbrios e as tensões da vida, mas trazer para a arte o modelo da perfeição, da moral, que servissem como reflexão.
• O tema religioso
  Usava os temas ligados à Bíblia como fonte inspiradora.
• O uso da mitologia
  É frequente o uso de personagens mitológicos, onde são encontrados deuses greco-latinos, ninfas e deusas, deuses.
• O uso do hipérbato
  O hipérbato é figura  de construção que se  realiza sob a égide da inversão violenta de termos sintáticos. Toda a construção clássica é feita assim.

terça-feira, 12 de abril de 2011

História frente 1 cap 3 - Aspectos políticos da colonização

• A Coroa portuguesa não dispunha de recursos próprios para iniciar a colonização, repassando a iniciativa a particulares, através da concessão das capitanias.
• O capitão donatário era responsável pelo investimento inicial e pelo controle da produção em suas terras.
• A Carta de Doação, através da qual a Coroa cedia o uso das terras ao donatário.
• O Floral estabelecia os direitos, privilégios e encargos do donatário, entre os quais podemos incluir o direito de conceder sesmarias.
• O sistema de capitanias resultou em um fracasso.
• Regimento do Governo-geral transferia ao governador-geral parte das atribuições que até ali cabiam aos donatários.
• A Coroa portuguesa optou por dividir o território brasileiro, criou a Repartição do Norte e a Repartição do Sul, e durou até a União Ibérica. Mais tarde, uma nova divisão foi tentada, criando-se o Estado do Brasil e o Estado do Maranhão.
• Durante 60 anos, Portugal esteve sob domínio da Espanha, domínio conhecido usualmente como União Ibérica.
• Através do Juramento de Tomar, Filipe II, rei da Espanha, comprometia-se a não tratar Portugal como país conquistado, mas como parte integrante da Coroa espanhola.
• A legislação portuguesa criava uma brecha para os interesses locais se expressarem, Câmaras Municipais, órgão de poder local.
• O primeiro instrumento a definir os limites territoriais dos domínios portugueses na América foi o Tratado de Tordesilhas.
• Esse limite foi ultrapassado pela colonização por meio de um vasto processo expansionista.
• Pecuária era voltada a abastecer a lavoura canavieira no litoral, a qual se estendeu pela faixa do sertão e atingiu as regiões interioranas do Ceará e Maranhão.
• A busca pelas  drogas do sertão motivou constantes incursões em direção à região amazônica.
• A necessidade de defesa, em função dos seguidos ataques e tentativas de invasão no norte do país, notadamente pelos franceses, principalmente durante o período da União Ibérica.
• O Bandeirismo constitui-se no principal agente de expansão territorial e de interiorização da colonização.
• As bandeiras eram expedições de caráter particular, embora muitas vezes com o apoio ofcial, que se dirigiram ao interior em busca de metais preciosos e de índios para apresamento; em combate a escravos revoltados ou navios hostis e para abastecimento de núcleos remotos de povoamento. Foram um fenômeno  essencialmente paulista.
• A luta pela posse das terras do sul de São Paulo deve-se  às bandeiras  e ao interesse de Portugal e dos comerciantes portugueses na América em disputar com os espanhóis o controle do comércio que escoava do interior da América do Sul para o Atlântico, e vice-versa, por meio do Rio da Prata.
• Os comerciantes portugueses passaram a ser expulsos da região, deixando o controle do comércio platino ao encargo de duas importantes colônias da Espanha.
• Os potugueses fundaram a Colônia de Sacramento com o objetivo de disputar o comércio e a posse da região.
• Com a expansão da pecuária no Sul, criou-se uma disputa por terras, nas quais se multiplicavam as estâncias, grandes fazendas produtoras de gado.
• A ocupação efetiva da terra havia tornado letra morta os limites estabelecidos em Tordesilhas. Tornava-se necessária a definição de novos limites entre os domínios portugueses e espanhóis na América do Sul.
• Um dos principais pontos de disputa era quanto à região platina.
• No Tratado de Madrid, buscou-se um acordo definitivo. Portugal alegava que a propriedade deveria ser daqueles que, de fato, possuíam a terra, ou seja, seus reais ocupantes, os portugueses.
 A Espanha teve como único recurso aceitar os termos propostos, exigia, como única restrição, o pleno domínio da região de Sacramento.
• Esse tratado abriu uma série de disputas entre os jesuítas e a Coroa portuguesa.
 Os jesuítas apoiaram a reação dos índios guaranis contra a presença de tropas portuguesas na região de Sete Povos, dando início a uma longa guerra, conhecida como Guerra Guaranítica. Essa guerra impediu a efetiva ocupação portuguesa da região, até que o Tratado de Badajós fixou definitivamente sua configuração atual.

História frente 1 cap 2 - Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil

• As monarquias europeias iniciaram um processo de centralização e de fortalecimento paralelamente ao processo de desenvolvimento do comércio.
• Absolutismo monárquico.
• Os privilégios e o predomínio da nobreza, sufocando as revoltas camponesas.
• Mercantilismo.
• Os portugueses já detinham uma experiência prévia do cultivo de cana nas ilhas do litoral da África.
• Com o cresecente afluxo de metais provenientes da Améria Espanhola, eram propícias ao comércio de um produto caro e até então supérfulo, como o açúcar.
• Seria necessário resolver a questão da mão-de-obra, dada à inexistência, em Portugal, de contingentes de trabalhadores que pudessem ser deslocados para o Brasil.
• Associação com capitais holandeses, que passaram a ter significativa participação nos investimentos, em troca do monopólio do refino e da distribuição final do açúcar na Europa.
• Aprisionamento e a escravização de vários contingentes nativos (indígenas), os quais se constiruíram na primeira forma de mão de obra aqui empregada.
• Regime de plantation deu origem aos engenhos de açúcar.
• Desenvolvimento de atividades subsidiárias, tais como a pecuária - cujo papel estava ligado, mais do que à alimentação, ao fornecimento de gado para a tração e transporte - , a agricultura de subsistência, o comércio.
• Mão de obra escrava constituiu-se do indígena sendo somente mais tarde introduzida aqui a mão de obra negra africana.
• Atrubui aos jesuítas o papel de protetores dos nativos e de elemento que impediu sua escravização.
• Dizimação das populações nativas.
• Lucro pelo tráfico negreiro.
• Uma sociedade rural, escravista, onde a figura do senhor de engenho assume um poder de vida e morte sobre sua família e escravos, poder que se traduz em um total domínio social por essa elite aristocrática; e uma pequena parcela de homens livres, chamados homens bons.
• As buscas pelas drogas do sertão, eram produtos medicinais, alimentícios e afrodisácos obtidos através do extrativismo em regiões remotas e de difícil penetração, motivando a ocupação da Amazônia.